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OS 6 ESTÁGIOS DO MINIMALISMO

Desenvolvimento Pessoal

OS 6 ESTÁGIOS DO MINIMALISMO

Roberto Kirizawa
Escrito por Roberto Kirizawa em 12/02/2024
Vagas Esgotadas - Lista de Espera

MINIMALISMO para uma VIDA LEVE

Ah, o minimalismo! Quando as pessoas ouvem essa palavra pela primeira vez, o que vem à mente?

Talvez seja a imagem de um quarto branco com uma cama, uma cadeira e nada mais.

Ou talvez seja a ideia de viver apenas com o essencial – sem excessos, sem bagunça.

Mas o minimalismo é muito mais que isso.

A primeira vez que entramos em contato com o estilo de vida minimalista, podemos nos sentir um pouco confusos, até mesmo intimidados.

Pensamos: “Eu realmente preciso me livrar de quase tudo o que tenho? Eu posso viver sem todas essas coisas?”

Mas, à medida que exploramos mais, começamos a entender a verdadeira essência do minimalismo.

Não se trata apenas de ter menos coisas.

Trata-se de fazer mais espaço para o que realmente importa.

Trata-se de viver intencionalmente, de escolher cuidadosamente o que permitimos em nossas vidas.

E aí a gente começa a imaginar: como seria se eu adotasse o minimalismo?

Talvez possamos visualizar um espaço de vida mais organizado, menos estressante…

Talvez possamos ter mais tempo para fazer as coisas que amamos, porque não estamos mais atolados de coisas para limpar ou organizar…

1- Descoberta

O estágio de Descoberta é como um amanhecer.

É quando nos deparamos com a ideia do minimalismo pela primeira vez e começamos a questionar nossos próprios hábitos de consumo.

De repente, nos vemos confrontados com a possibilidade de uma vida com menos coisas, e essa ideia é tanto intrigante quanto assustadora.

Começamos a pesquisar, a ler sobre o assunto, a assistir a documentários, a procurar saber mais sobre este estilo de vida no YouTube em canais como este aqui.

Talvez até comecemos a seguir alguns influenciadores minimalistas nas redes sociais para entender melhor das possibilidades do minimalismo.

Nesse estágio, estamos apenas arranhando a superfície, mas a curiosidade foi despertada e não há mais volta.

A semente do minimalismo foi plantada, e está prestes a florescer.

2- Planejamento

Agora, entramos na fase do Planejamento.

É aqui que a excitação realmente começa a borbulhar!

Começamos a olhar ao redor, para todas as nossas coisas, e a imaginar como seria a vida sem o excesso.

Começamos a esboçar mentalmente como seria a nossa casa ideal, como seria o nosso dia a dia sem o peso da bagunça.

Nesta fase, estamos ainda nos preparando para a ação.

Talvez façamos listas do que queremos manter e do que queremos descartar.

Talvez comecemos a pensar em como podemos reorganizar nossos espaços para criar um ambiente mais tranquilo e funcional.

Mas, lembre-se, o minimalismo não se trata apenas de coisas físicas.

Também começamos a pensar em nossos compromissos, nossos hábitos, nossas rotinas.

Quais são as atividades que realmente trazem valor para nossas vidas?

Quais são as coisas que estamos fazendo apenas por hábito, ou porque sentimos que deveríamos?

No Planejamento, começamos a sonhar alto.

Começamos a ver os contornos de uma vida mais simples, mais focada, mais rica em significado.

É um momento emocionante, cheio de possibilidades.

Mas também pode ser um pouco assustador.

E é por isso que é tão importante lembrar que o minimalismo não é uma corrida.

É uma jornada. E cada pequeno passo que você dá é uma vitória.

3- Destralhe

Agora, chegamos à fase do Destralhe.

Esta é a parte onde colocamos as mãos na massa, onde realmente começamos a mudar a nossa vida.

É aqui que começamos a nos livrar do excesso, a descartar o que não é mais necessário.

Neste estágio, nossa mente começa a ser treinada para distinguir o que é importante e essencial para nós.

Começamos a olhar para as coisas que temos e a nos perguntar: “Isso me traz alegria? Isso acrescenta valor à minha vida? Eu realmente preciso disso?”

Aprendemos a desapegar, a dizer adeus às coisas que não nos servem mais.

E isso pode ser um desafio, especialmente se somos apegados às nossas coisas.

Mas lembre-se, cada objeto que descartamos é um passo em direção a uma vida mais minimalista, mais simples, mais focada.

Mas não se preocupe, não precisa ser um processo estressante.

Na verdade, pode ser bem libertador.

Imagine a sensação de olhar ao redor e ver apenas as coisas que você realmente ama e usa.

É como renovar os pulmões com o ar fresco da manhã.

É como se estivéssemos limpando não apenas nosso espaço físico, mas também nossa mente e nosso coração.

Com isso, nossa mente começa a distinguir de forma mais rápida e natural o que é essencial ou não em todas as áreas de nossas vidas.

4- Colocando em prática

Chegamos então à fase de Colocar em Prática.

É aqui que a mágica do minimalismo realmente começa a acontecer.

Já fizemos a limpeza, já nos livramos do que não nos serve mais.

Agora, é hora de viver o minimalismo no dia a dia.

Nesta fase, começamos a incorporar os princípios minimalistas em nossas rotinas diárias, em nossas decisões de consumo, em nossas interações com o mundo ao nosso redor.

Começamos a perguntar: “Isso é realmente necessário? Isso vai agregar valor à minha vida?” antes de cada compra, antes de cada compromisso, antes de cada tarefa assumida.

E, sabe de uma coisa? Pode ser incrivelmente libertador.

De repente, a vida fica mais simples, mais focada.

De repente, temos mais tempo, mais espaço, mais energia para as coisas que realmente importam.

Mas, não se engane, esta fase também pode ser desafiadora.

Afinal, estamos indo contra a corrente, estamos desafiando a norma do consumismo, estamos escolhendo um caminho diferente.

E pode haver resistência, tanto interna quanto externa.

Mas, lembre-se, cada pequeno passo que você dá, cada decisão consciente que você faz, é uma vitória.

E, com o tempo, esses pequenos passos se somam a uma grande transformação.

5- Aprendendo a conviver com as diferenças

Agora, chegamos à fase de Aprender a Conviver com as Diferenças.

E, olha, esse momento pode ser um desafio e tanto.

Porque é aqui que o mundo à nossa volta começa a notar as mudanças que estão acontecendo conosco.

As pessoas começam a questionar: “Por que você está se livrando de tantas coisas?” “Por que você não quer comprar isso?” “Por que você está dizendo não para tantas coisas?”

E essas perguntas, às vezes, podem vir acompanhadas de críticas, de incompreensão, de resistência.

Mas, sabe de uma coisa? É justamente nesse momento que aprendemos uma lição valiosa: o minimalismo não é apenas sobre nós, é também sobre como nos relacionamos com o mundo à nossa volta.

Aprendemos a ser firmes nas nossas escolhas, mas também a respeitar as escolhas dos outros.

Aprendemos a explicar nossas decisões sem nos justificar.

Aprendemos a ouvir sem nos sentir na defensiva.

Afinal, cada um tem seu próprio caminho, sua própria jornada.

E isso é lindo! Porque é na diversidade que encontramos a riqueza das experiências humanas.

Então, mesmo que seja desafiador, mesmo que às vezes seja desconfortável, essa fase é essencial para nossa transformação.

Porque é ela que nos ensina a conviver com as diferenças, a respeitar o outro e a sermos respeitados.

6- Vivendo plenamente o minimalismo

E finalmente, chegamos à fase de Viver Plenamente o Minimalismo.

Ah, que sensação incrível!

É aqui que realmente começamos a colher os frutos de todos os nossos esforços.

Agora, o minimalismo não é mais apenas uma ideia ou um objetivo a ser alcançado. É a nossa realidade. É a forma como vivemos nossas vidas todos os dias.

Você começa a perceber que sua vida não apenas parece mais simples, mas se sente mais simples. Há uma sensação de leveza que vem com o viver intencionalmente.

Você tem mais tempo para as coisas que realmente ama e que lhe trazem alegria. Você tem mais energia para se dedicar às suas paixões, aos seus relacionamentos, ao seu crescimento pessoal.

E, sabe de uma coisa? Isso é incrivelmente libertador.

Mas, não se engane, este ainda é um processo contínuo. Afinal, o minimalismo é uma jornada, não um destino.

Mas agora, você está totalmente equipado para essa jornada. Você aprendeu a olhar para as coisas com uma nova perspectiva. Você aprendeu a fazer escolhas conscientes. Você aprendeu a viver de acordo com seus próprios termos.

E isso, é o verdadeiro poder do minimalismo.

Então, vá em frente. Celebre suas vitórias. Aprecie o caminho.

E lembre-se, cada passo que você dá nesta jornada minimalista é um passo em direção a uma vida mais simples, mais intencional e, acima de tudo, mais satisfatória.

E isso, definitivamente, vale a pena!

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